A mineralogia do travertino inclui principalmente calcita, com possíveis inclusões de aragonita e limonita, conferindo-lhe uma aparência porosa e uma sensação tátil interessante. Utilizado desde a antiguidade, o travertino é conhecido por sua durabilidade e beleza natural, sendo amplamente empregado em pisos, paredes, bancadas e mosaicos. Ele pode ter diferentes tipos de acabamento, como natural (bruto), polido e levigado, adaptando-se a diversas necessidades estéticas e funcionais.
O travertino é uma rocha ornamental de grande importância devido à sua durabilidade, versatilidade e apelo estético. Utilizado desde a antiguidade, o travertino é valorizado por sua capacidade de receber alto polimento, o que realça suas cores terrosas e padrões únicos. Esta rocha é amplamente empregada em arquitetura e design de interiores, tanto em aplicações externas quanto internas, como pisos, paredes, fachadas e esculturas. Além de sua beleza natural, o travertino é apreciado por sua resistência e facilidade de manutenção, tornando-se uma escolha popular em projetos residenciais e comerciais ao redor do mundo.
O “travertino” é um nome italiano que vem do latim “lapis tiburtinus”, que significa “pedra de Tibur” (a moderna Tivoli, perto de Roma). Esta rocha é encontrada em várias partes do mundo, incluindo Brasil, Turquia, Italia e Argentina, cada uma com suas características geológicas específicas.
O travertino tem sido utilizado em algumas das construções mais icônicas do mundo. O Coliseu em Roma, uma das maravilhas arquitetônicas da antiguidade, foi construído em grande parte com travertino. A Basílica de São Pedro no Vaticano também utiliza este material, destacando sua durabilidade e beleza atemporal. Além disso, a cidade de Denizli, na Turquia, é famosa por suas formações de travertino em Pamukkale, que atraem turistas de todo o mundo. Esses exemplos ilustram a versatilidade e a importância histórica do travertino na arquitetura global.